Drex ‘travou’ e Banco Central lança nova fase
Por que confiar em nós?
Por mais de uma década, o Cryptonews cobre a indústria de criptomoedas, com o objetivo de fornecer insights informativos aos nossos leitores. Nossos jornalistas e analistas possuem vasta experiência em análise de mercado e tecnologias de blockchain. Nossa equipe se esforça diariamente para manter altos padrões editoriais, focando na precisão factual e na reportagem equilibrada em todas as áreas - desde criptomoedas e projetos de blockchain, até eventos da indústria, produtos e desenvolvimentos tecnológicos. Nossa presença contínua na indústria reflete nosso compromisso em fornecer informações relevantes no mundo em evolução dos ativos digitais. Leia mais sobre o Cryptonews.
O Drex, moeda digital do Banco Central do Brasil, enfrentou dificuldades na segunda fase de testes, levando a instituição a lançar uma nova etapa do projeto.
Nesta quarta-feira (26/02), o BC divulgou um relatório técnico que detalha os avanços e os desafios encontrados durante os primeiros testes.
De acordo com o Banco Central, a instituição projetou a plataforma do Drex com base na tecnologia de registros distribuídos (DLT). Dessa forma, o objetivo era garantir privacidade, proteção de dados e segurança.
No entanto, os primeiros testes indicaram a necessidade de ajustes para alinhar completamente a solução aos requisitos regulatórios. Desse modo, esse diagnóstico levou a instituição a abrir uma nova fase do projeto, onde analisará melhorias e testará novos casos de uso.
Também pode interessar: Fundos de Criptomoedas – Significado e Análise Completa em 2025
Drex e Banco Central
A nova fase se concentra na avaliação das propostas enviadas pelo mercado financeiro. O prazo de envio das sugestões encerrou-se em 24 de novembro de 2024, e o BC recebeu 101 propostas. Dessas, aproximadamente 50 atendem aos critérios técnicos e seguem em análise.
Apesar do interesse do mercado, o BC decidiu não incluir novos casos de negócio nesta fase. A decisão foi motivada por desafios técnicos que exigem um acompanhamento mais detalhado.
Além disso, as propostas não apresentam diferenças significativas em relação aos casos já em análise, tornando desnecessária a ampliação do escopo neste momento.
Os casos de uso aprovados na primeira fase serão mantidos e devem ser implementados ainda no primeiro semestre do ano.
O BC reforça seu compromisso com a segurança e a eficiência do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Assim, a evolução do Drex continuará sob monitoramento rigoroso.
A segunda fase do Piloto Drex determinará os próximos passos do projeto. O Banco Central seguirá avaliando os testes e adotará apenas soluções que garantam segurança, privacidade e conformidade regulatória.
Com isso, o Drex avança, buscando consolidar-se como uma solução confiável e eficiente para o mercado financeiro brasileiro.
Leia Mais:
Mais Artigos
in numbers
