GLIF faz o maior airdrop de 2025 com 94 milhões de tokens

A GLIF, maior protocolo DeFi da Filecoin, lançou oficialmente seu token nativo GLF e está promovendo o maior airdrop de 2025, distribuindo 94 milhões de tokens para seus usuários.
Essa distribuição representa 9,4% do fornecimento total do GLF e recompensa quem acumulou pontos GLIF por meio da atividade no protocolo.
Inicialmente, a GLIF planejava distribuir 100 milhões de tokens, mas ajustou o valor conforme a participação dos usuários. Os tokens não distribuídos retornarão ao pool de recompensas da comunidade para serem distribuídos futuramente.
Atualmente, o GLF funciona como um token de governança, mas a equipe da GLIF já trabalha para expandir sua utilidade. Segundo Jonathan Schwartz, CEO da GLIF, o token terá benefícios adicionais em um programa de fidelidade semelhante ao de milhas aéreas.

Airdrop da GLF
O airdrop do GLF acontece enquanto a GLIF busca ampliar sua atuação para outras redes descentralizadas de infraestrutura física (DePINs). A plataforma permite que os detentores de FIL obtenham recompensas por meio de leasing líquido, um mecanismo que facilita o empréstimo de tokens para provedores de armazenamento Filecoin.
Os usuários que depositam seus FIL na GLIF recebem iFIL, um token de leasing líquido que pode ser negociado ou utilizado em outros protocolos DeFi, sem perder rendimento. Esse modelo consolidou a GLIF como o maior protocolo DeFi da Filecoin, com um valor total bloqueado superior a US$ 102 milhões.
A GLIF ainda não revelou quais redes serão as primeiras a receber suporte, mas já mantém negociações com diferentes fundações de protocolos. A decisão de expansão considera demanda dos usuários, viabilidade técnica e riscos econômicos.
Muitos provedores de armazenamento da Filecoin também operam mineradores em outras redes DePIN, otimizando seu hardware para armazenamento, poder computacional e outros recursos blockchain. Ao integrar essas redes, a GLIF pretende crescer rapidamente, segundo Schwartz, embora sem divulgar detalhes sobre quais redes estariam envolvidas.
A equipe também avalia redes DePIN fora do setor de armazenamento, incluindo infraestrutura energética. O objetivo é oferecer suporte a protocolos inovadores, ajustando seu modelo conforme necessário.

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