Mais de 25 mil empresas no Brasil investem em cripto e Méliuz compra 10% em Bitcoin

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Mais de 25 mil empresas brasileiras investem em Bitcoin e criptomoedas, segundo dados da Receita Federal.
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Mais de 25 mil empresas no Brasil investem em cripto e Meliuz compra 10% em Bitcoin

Mais de 25 mil empresas brasileiras investem em Bitcoin e criptomoedas, segundo dados da Receita Federal.

O mercado cripto segue em ascensão, atraindo tanto empresas tradicionais quanto startups. Ou seja, esse movimento reforça a crescente adesão às moedas digitais como estratégia financeira.

Entre as empresas que entraram nesse mercado, a Méliuz anunciou a alocação de 10% de seu caixa em Bitcoin. O investimento, que soma US$ 4,1 milhões, demonstra a confiança da empresa na criptomoeda como reserva de valor.

Desse modo, a compra envolveu 45,72 Bitcoins a um preço médio de US$ 90.296 por unidade. Assim, com essa aquisição, a Méliuz se torna a primeira empresa brasileira listada em bolsa a realizar um investimento expressivo em Bitcoin.

Desde o anúncio, na quinta (06/03), as ações da Méliuz valorizaram 17%, até o momento da redação deste artigo.

Estratégia de compra de Bitcoin inspirada na MicroStrategy

Para gerenciar essa nova fase, a empresa criou um comitê estratégico de Bitcoin. Em suma, esse grupo avaliará a viabilidade de aumentar a exposição ao criptoativo. Além disso, em até 60 dias, um estudo sobre essa iniciativa será divulgado.

Israel Salmen, presidente do conselho e maior acionista da Méliuz, afirmou que o Bitcoin é uma alternativa inteligente para aplicar recursos. De acordo com ele, a empresa busca construir valor a longo prazo sem intenção de vender os Bitcoins adquiridos.

Essa estratégia segue os passos da MicroStrategy, empresa americana que acumulou cerca de 499 mil BTCs. Em consequência, elevou o valor de mercado de US$ 500 milhões para US$ 77 bilhões. Outra grande corporação que investe em Bitcoin é a Tesla, que detém 11,5 mil Bitcoins, avaliados em mais de US$ 1 bilhão.

Expansão do mercado cripto no Brasil

Empresas como Mercado Livre também apostaram nas criptomoedas. Neste caso, a companhia adquiriu US$ 7,8 milhões em Bitcoin em 2021 e passou a aceitar criptoativos como forma de pagamento em transações imobiliárias.

Além disso, no setor financeiro, o Banco do Brasil investiu US$ 1,59 milhão em um ETF de Bitcoin da BlackRock. O BTG Pactual, além de lançar sua plataforma Mynt, investiu em operação própria de mineração da criptomoeda.

O aumento da presença institucional no setor indica uma maior aceitação do mercado cripto no Brasil. E suma, o avanço dessas iniciativas pode transformar a economia digital no país. Ademais de consolidar o Bitcoin como um ativo estratégico para grandes corporações.

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