La Pretty, a mulher de 25 anos que seduzia e dopava investidores no Brasil para roubar Bitcoin
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As autoridades extraditaram Angie Paola Parra Hoyos, conhecida como “La Pretty”, para o Brasil sob a acusação de integrar uma quadrilha criminosa especializada no golpe “Boa Noite, Cinderela”.
Com apenas 25 anos, a jovem colombiana mantinha uma vida de luxo nas redes sociais, mas, segundo as autoridades, utilizava essa imagem para atrair e enganar investidores do setor de criptomoedas.
A quadrilha, composta por criminosos colombianos, aplicava golpes em investidores cripto de alto padrão. Angie Paola usava seu charme para seduzir as vítimas, dopá-las e roubar seus criptoativos.
Em fevereiro de 2023, aplicou um golpe no Rio de Janeiro e conseguiu roubar R$ 125 mil em criptoativos. Logo após, fugiu para os Emirados Árabes e, posteriormente, voltou para a Colômbia.
Nas redes sociais, a jovem se apresentava como uma empreendedora de sucesso, ostentando uma rotina de viagens e luxo.
No entanto, as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelaram que essas viagens eram parte do esquema para atrair novas vítimas.

La Pretty, sedução, roubo e Bitcoin
Segundo noticiado, em março de 2024, as autoridades prenderam Angie Paola Parra Hoyos no Aeroporto Internacional de Rio Negro, na Colômbia. Isso ocorreu enquanto ela tentava embarcar para a República Dominicana.
Com um mandado de prisão internacional em seu nome, o governo colombiano autorizou sua extradição. Em 28/02, entregou-a às autoridades brasileiras, que a encaminharam ao sistema penitenciário do Rio de Janeiro.
De acordo com informações da Polícia Federal, a Operação Medellín, conduzida pelo MPRJ, identificou e denunciou vários integrantes do grupo criminoso.
A primeira fase da operação, em dezembro de 2023, resultou na denúncia de quatro colombianos, incluindo La Pretty, por roubo impróprio majorado.
Com a quebra de sigilo telemático e a análise de celulares apreendidos, a segunda fase da operação denunciou seis integrantes por organização criminosa, lavagem de dinheiro e novos roubos.
Outra integrante da quadrilha também foi presa na Colômbia e aguarda extradição para o Brasil. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos no esquema.

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