Binance atinge um milhão de assinantes no YouTube e estabelece recorde no setor cripto
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O Brasil já o sexto país que mais investe em criptomoedas, segundo pesquisa da Triple-A. E isso traz junto uma demanda crescente por mais informação sobre o setor, em sintonia com uma tendência mundial. Surfando bem essa onda, a Binance se tornou a primeira marca cripto a atingir um milhão de assinantes em seu canal oficial no YouTube.
Líder global, a corretora de criptomoedas usa a plataforma para promover a educação financeira sobre o mercado de criptoativos e o ecossistema Web3. São segmentos em acelerada e constante transformação, que ainda deixam muitas dúvidas no ar.
O tema “Finanças”, de uma maneira geral, é um dos três mais procurados em buscas no YouTube. Essa busca por conhecimento sobre o mercado financeiro – e, particularmente, sobre criptomoedas – é um dos fatores que explicam o sucesso do conteúdo compartilhado pela Binance. Além disso, a corretora desenvolveu uma eficiente estratégia de comunicação, fundamentada em tutoriais e vídeos explicativos.
“Nosso objetivo é fazer com que essa indústria promova educação financeira com qualidade e responsabilidade sobre Web3 e cripto. E o YouTube é um pilar essencial para essa estratégia”, afirmou Rachel Conlan, Chief Marketing Officer (CMO) da Binance.
Nesse sentido, um dos diferenciais do canal é exatamente a possibilidade de atingir de maneira massiva uma audiência interessada nesse assunto, em busca de atualizações e informações confiáveis sobre o tema.
A Binance oferece, ainda, outros canais de conhecimento sobre a Web3 e o setor cripto, incluindo cursos gratuitos.
Setor cripto em acelerada expansão
O retorno obtido pela Binance mostra, entre outras coisas, como a rápida adoção de cripto ativos está abocanhando uma expressiva fatia da economia global.
Ainda tomando a empresa como exemplo, outro dado que sinaliza a ágil expansão do setor cripto é o número de usuários da corretora. Em junho deste ano, a Binance passou a marca de 200 milhões de usuários.
Em outras palavras, isso quer dizer que a empresa dobrou sua base em apenas dois anos. Já não se trata apenas de early adopters, mas de uma adesão bem mais abrangente.
Avança educação sobre esse segmento
Uma coisa puxa a outra, e a educação financeira vêm se tornando cada vez mais demandada e, por isso mesmo, mais acessível e profissionalizada.
“As criptomoedas têm o potencial de prover acesso financeiro a pessoas que não são atendidas pelo sistema bancário tradicional”, afirmou Gracy Chen, Managing Director da corretora Bitget, em recente entrevista ao Cryptonews.
E a educação, segundo ela, pode ajudar a diminuir essa lacuna, ao ensinar às pessoas como usar os cripto ativos e ter acesso aos serviços financeiros de maneira descentralizada.
Recente estudo realizado pela Mastercard e pela Nubank aborda exatamente a importância da educação no setor de finanças. E sugere que o Brasil se destaca na América Latina por estar em um estágio de crescente inclusão financeira.
Segundo o relatório, “a eliminação de barreiras típicas de infraestrutura para inclusão financeira torna o Brasil um mercado vantajoso para estudar o processo e o impacto da inclusão financeira, independentemente dessas barreiras”.
Os dados revelaram que proporcionar às populações desbancarizadas e sub-bancarizadas acesso a serviços financeiros pode potencialmente gerar um impacto econômico e social significativo.
O que os consumidores esperam
Por meio de entrevistas com consumidores de seus serviços, o estudo da Mastercard e da Nubank revelou, prioritariamente, que essas pessoas:
. Esperam soluções financeiras que eduquem e simplifiquem suas experiências cotidianas.
. Acreditam que programas de educação financeira são fundamentais para a inclusão. Entretanto, muitas delas acabam evitando esse tipo de atividade por imaginarem que consomem muito tempo, são muito complexas e voltadas apenas para uns poucos privilegiados;
Em suma, gostariam de obter educação financeira, mas consideram o pagamento por esse tipo de serviço representa um obstáculo.
“Embora o acesso a serviços financeiros por si só tenha tido um grande impacto, avançar na jornada de alfabetização sobre esses temas traz benefícios maiores e mais sustentáveis não apenas para os indivíduos, mas para a comunidade como um todo”, afirmou Cristina Junqueira, cofundadora e Chief Growth Officer do Nubank.