Polícia prende mãe e filha envolvidas com “Príncipe do Bitcoin”

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Ambas tinham mandados de prisão preventiva emitidos
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Duas pessoas foram presas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, na segunda-feira (05/08), suspeitas de envolvimento com a pirâmide financeira do “Príncipe do Bitcoin”. As presas, que são mãe e filha, permaneceram detidas após se apresentarem de maneira espontânea à 134ª Delegacia de Campos dos Goytacazes, cidade do Norte Fluminense.Ambas tinham mandados de prisão preventiva emitidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes, segundo o site NF Notícias. A justiça havia recebido a denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), no dia 11 de julho.“Príncipe do Bitcoin” é o apelido pelo qual ficou conhecido Fabrício Vasconcelos Nogueira, pastor evangélico suspeito de comandar um golpe que teria dado R$ 234 mil de prejuízo.No entanto, o valor total do golpe pode ser bem maior, considerando as quantias mencionadas após a operação que desmantelou o grupo, em 2023.O esquema, que se baseava em falsos investimentos em criptomoedas, teria lesado 43 pessoas. Apesar do nome, o caso não tem qualquer relação com o golpe do Faraó dos Bitcoins, que tinha Glaidson Acácio dos Santos e a GAS Consultoria como operadores principais.

“Príncipe do Bitcoin” prometia retorno de até 30% ao mês

A quadrilha prometia um retorno financeiro entre 15% e 30% ao mês com investimentos em criptomoedas. O golpe ocorria por meio da empresa A.C. Consultoria desde 2016. Segundo as investigações, o pastor Fabrício atuava como trader, investindo no mercado financeiro. Além disso, atuava na captação de clientes.O pastor era bastante conhecido na região de Campos por ostentar riqueza. Afinal, trocava de carro constantemente e fazia muitas viagens, o que ajudava a atrair novas vítimas.Primeiramente, a empresa abria contas para os novos “clientes”. Em seguida, fazia aplicações no mercado financeiro usando contas “copy”, que copiam operações de outros investidores e realizam compra e venda de ativos automaticamente. Então, os golpistas pagavam rendimentos iniciais sobre os investimentos das vítimas. Mas essa era apenas uma maneira de gerar confiança na atuação da A.C. Consultoria.Segundo a denúncia, depois da celebração de diversos contratos, a empresa teria emitido uma nota oficial informando sobre a rescisão de todos os contratos. Além disso, comunicou que os valores pendentes seriam pagos em até 90 dias para os clientes.No entanto, a empresa não cumpriu a promessa. Isso teria ocorrido ainda em 2021. Por fim, em 2023, o Gaeco/MPRJ e a Polícia Civil deflagraram a operação Príncipe do Bitcoin, por meio da 134ª Delegacia de Polícia.

Quatro suspeitos estão presos

Após a polícia desmascarar a quadrilha em outubro do ano passado, com a Operação Príncipe do Bitcoin, parte dos suspeitos seguiu foragida. Na ocasião, foram emitidos mandados de prisão contra Gilson André Braga dos Santos, Ana Claudia Carvalho Contildes, Ana Paula Contildes e Gilson Ramos Vianna.Gilson Vianna era responsável pela área de tecnologia da informação no grupo. Portanto, era dele a missão de simular contas e captar novos clientes. Ele foi preso na operação de outubro.Os outros três mandados de prisão não foram cumpridos na época. Afinal, a polícia não conseguiu localizar Gilson André e sua mulher, Ana Claudia, nem a filha — que tem o mesmo nome da mãe.No entanto, em novembro do mesmo ano, Gilson André e sua mulher foram presos em Si Hernandarias, no Paraguai, a 25 quilômetros da divisa com Foz do Iguaçu, no Brasil.

Eles teriam continuado a aplicar o golpe no Paraguai, segundo informações da polícia.

Ana Claudia Carvalho Contildes acabou sendo solta. No entanto, voltou agora à prisão, após decidir se apresentar à 134ª Delegacia de Campos dos Goytacazes, acompanhada da filha. Gilson André também segue preso.

Já o pastor Fabrício Vasconcelos Nogueira não foi alvo de um mandado de prisão até o momento.

Quase R$ 2 milhões bloqueados na justiça

Quando houve a operação, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 1.964.815,96, a pedido do Gaeco, para ressarcir as vítimas do golpe. Esse valor seria composto por criptoativos e moedas estrangeiras, que estavam disponíveis nas contas dos suspeitos.No entanto, a ação penal recebida no dia 11 de julho busca reparar outros R$ 234.600 em prejuízo às vítimas. Além disso, segundo informações divulgadas em novembro, havia 75 anotações criminais relacionadas ao caso no Estado do Rio de Janeiro. Somadas, elas indicavam um prejuízo total de quase 5 milhões de reais com o golpe.Segundo o delegado Alexandre Netto, há mais de 40 inquéritos relacionados ao caso na 134ª Delegacia de Campos dos Goytacazes.

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