Operações declaradas de criptomoedas crescem 24% em 2024
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Entre janeiro e setembro de 2024, o volume de operações com criptomoedas declaradas à Receita Federal do Brasil atingiu a marca impressionante de R$ 247,8 bilhões.
Isto representa um aumento de 24,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Dessa forma, esse crescimento reforça o papel cada vez mais relevante das criptomoedas no mercado brasileiro.
Somente em agosto, as transações com criptoativos somaram R$ 27,2 bilhões, conforme divulgado pela Secretaria Especial da Receita Federal em seu relatório sobre criptoativos.
Um destaque significativo foi o desempenho das stablecoins, em especial o USDT (Tether), que movimentou R$ 16,4 bilhões, superando em muito o volume negociado de Bitcoin (R$ 5,2 bilhões) e Ether (R$ 1,2 bilhão).
Vale observar que, embora o mercado tenha registrado uma alta significativa no volume geral, os volumes mensais vêm diminuindo desde que o Bitcoin alcançou seu recorde em março, ultrapassando os US$ 73 mil por unidade.
Bitcoin rumo aos US$ 100 mil? Especialistas projetam alta recorde em 2024
O mercado de criptomoedas está cheio de expectativas para o segundo semestre de 2024, com previsões otimistas sobre os principais ativos digitais.
Especialistas acreditam que o Bitcoin pode se aproximar, ou até mesmo ultrapassar, a impressionante marca de US$ 100 mil. Já o Ethereum pode alcançar novos patamares, possivelmente atingindo US$ 10 mil.
Alexandre Bianchi, analista do setor, reforça essa visão, destacando que a forte demanda por ETFs de criptomoedas está impulsionando esses preços. Com investidores buscando diversificar suas carteiras de forma mais acessível e regulamentada, os ETFs têm desempenhado um papel essencial no crescimento do mercado.
Outro fator que tem influenciado o aumento da procura por ativos digitais é a incerteza geopolítica, especialmente com a guerra prolongada entre Rússia e Ucrânia.
Por fim, esse cenário tem feito com que muitos vejam o Bitcoin e outras criptomoedas como uma alternativa segura para proteger seus investimentos, dada a natureza descentralizada e escassa desses ativos.

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