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O CEO da Bybit, Ben Zhou, respondeu diretamente às alegações, pedindo evidências e rejeitando os comentários como infundados.
Divulgação de Afiliados
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A corretora de criptomoedas Bybit negou as alegações de que cobra US$ 1,4 milhão para listar tokens em sua plataforma, após o tema surgir nas redes sociais.
A controvérsia começou na segunda-feira (14/4). O usuário do X ‘silverfang88’, com mais de 100 mil seguidores, acusou a exchange de exigir milhões em taxas de listagem de projetos de tokens.
Bybit veio a público responder às acusações
O CEO da Bybit, Ben Zhou, respondeu diretamente às alegações, pedindo evidências e rejeitando os comentários como infundados:
Por favor, mostrem evidências se a Bybit fez algo errado.
Além disso, Zhou escreveu no X que o espaço cripto se tornou caótico devido a rumores sem provas.
Um representante da Bybit descreveu os requisitos da exchange para listagem de tokens.
De acordo com a empresa, os projetos devem fornecer um orçamento de promoção e um depósito de segurança. Também precisam passar por um processo de avaliação.
É esperado que os projetos aloquem fundos promocionais para atividades de engajamento dos usuários. No entanto, restrições legais impedem as exchanges de deter tokens diretamente.
A exchange esclareceu ainda que, normalmente, pede um depósito de segurança que varia entre US$ 200 mil e US$ 300 mil em stablecoins. O objetivo seria garantir o cumprimento das metas promocionais.
Aliás, a Bybit afirmou que pode aplicar penalidades caso as metas não sejam atingidas. O processo de listagem também envolve o envio de formulários, votações internas, due diligence e uma reunião de avaliação da listagem.
De acordo com o porta-voz da exchange:
As avaliações se concentram em fundamentos e controles de risco, incluindo dados on-chain, autenticidade de endereços, casos de uso, distribuição de usuários, valor do projeto, avaliação de tokens, mecanismos de captura de valor e credenciais de equipe.
Após sofrer um exploit recorde de US$ 1,4 bilhão em fevereiro, a Bybit vem se recuperando. Afinal, reaveu parte de sua participação de mercado e fez mudanças em seus produtos.
Segundo um relatório do dia 9 de abril da empresa de análise Block Scholes, a participação de mercado da Bybit chegou a cair para 4% imediatamente após o hack. Antes disso, era cerca de 10%.
No entanto, desde então, a exchange se recuperou e já atingiu em torno de 7% de participação. Portanto, demonstra uma confiança renovada dos usuários e um retorno estável das atividades de negociação à vista.
O exploit do dia 21 de fevereiro teve como alvo principal tokens Ether (ETH) em staking. Mas também atingiu outros ativos.
Os invasores lavaram os fundos via THORChain ao longo de 10 dias, com especialistas em blockchain conseguindo rastrear quase 89% dos ativos roubados.
A Bybit também vem ajustando sua estratégia de mercado. Por exemplo, no dia 8 de abril, a corretora encerrou oficialmente seus serviços de NFT e Oferta Inicial de DEX (IDO).
A mudança reflete esforços internos para reduzir riscos e uma mudança mais ampla do mercado, afastando-se dos NFTs em meio à queda nos volumes de negociação.
Outras plataformas, como Kraken e LG Art Lab, também deixaram os NFTs. E a atividade de mercado continua a esfriar desde o pico de US$ 3,24 bilhões em agosto de 2021.