Startup permite minerar BTC a partir de R$ 2 mil com ganhos diários em satoshis

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Empresa brasileira Crypto Host fracionou atividade democratizando acesso à mineração de criptomoedas.
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Empresa fracionou em cotas a atividade de mineração de bitcoin

A startup brasileira Crypto Host revolucionou a atividade de mineração de Bitcoin (BTC). A empresa permite minerar BTC a partir de R$ 2 mil na atividade, com ganhos diários em satoshis.

O serviço foi explicado pelo CTO da Crypto Host, Tiago Hintz, durante o Web Summit Rio 2025. Em entrevista exclusiva para o CryptoNews, ele falou que a plataforma desenvolveu um sistema de cotas para equipamentos que mineram criptomoedas.

Além disso, a empresa estabeleceu uma fazenda de mineração no interior do Paraná que produz energia suficiente para a atividade. Tiago Hintz disse que o valor recebido pelo equipamento é direcionado para o endereço da carteira digital do usuário.

Nós adquirimos a máquina, colocamos na fazenda para minerar. Assim, todo valor que é revertido ali é diretamente direcionado para a wallet, conforme a cota do cliente.

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Minerar BTC com a Crypto Host

Além de minerar BTC, a Crypto Host oferece soluções de gerenciamento para negócios blockchain e Web3. Os principais serviços da startup brasileira incluem serviços por assinatura, acesso a airdrops no mercado cripto e sistema de renda passiva a partir de nodes.

Então, a gente faz uma curadoria desse projeto de blockchain, que fornece para o cliente através de um clique, tanto em airdrops quanto fazer uma remuneração passiva.

Assim, o CTO da empresa orientou que esse perfil de cliente cripto representa o investidor que já possui algum conhecimento sobre o mercado. No entanto, ele ainda não entende a parte técnica da atividade.

Esse primeiro produto é a questão de nodes, a gente tem um investidor com maior conhecimento do Web3. Então ele já conhece o Web3, já conhece o Node, sabe o que dá para ter uma rentabilidade. Mas, não tem o conhecimento técnico de tecnologia para poder fazer essa implementação, ou até mesmo o tempo para poder fazer essa questão de manutenção.

Como funciona a Crypto Host?

A Crypto Host representa uma solução que permite gerenciar projetos blockchain e Web3. Além disso, a empresa brasileira promove a inclusão no mercado cripto, permitindo o acesso a atividades como a mineração de Bitcoin.

Tiago Hintz e Alessandra Mori no Web Summit Rio 2025

Dessa forma, a startup desenvolveu modelos por assinatura que oferece participações em airdrops e renda passiva. Pela plataforma, é possível começar a investir em BTC a partir de R$ 50.

Nós somos uma solução pioneira no Brasil. Nós fazemos gestão de projetos blockchain. A gente tem a oportunidade de criar novos produtos dentro da nossa plataforma no modelo por assinatura, que é bem mais simples e fácil de entender quando a gente fala de usabilidade. E o principal é trazer o conhecimento desse universo para quem ainda não o tem.

Portanto, a Crypto Host promove a educação cripto ao mesmo tempo que simplifica o acesso a atividades como airdrops. A startup possui uma plataforma que conecta pessoas sem conhecimento técnico ao universo blockchain.

Basicamente a gente fornece infraestrutura de tecnologia para blockchain. Tudo relacionado à questão de poder, para pessoas tradicionais, utilizarem a blockchain, porque existe a complexidade técnica.

Minerar BTC de forma descentralizada

A atividade de minerar BTC é direcionada para o segundo perfil de usuário da Crypto Host. Esse investidor está interessado em participar da atividade, mas não possui capital para comprar equipamentos e montar uma fazenda de mineração.

Sendo assim, a Crypto Host possui sua própria hidrelétrica. A empresa criou um sistema para produção de energia direcionada para minerar BTC. A hidrelétrica, que está instalada no interior do Paraná, reduz gastos operacionais e fornece energia limpa para o negócio.

O segundo usuário é o nosso minerador de Bitcoin, a gente fornece a mineração de Bitcoin através de uma fazenda no interior do Paraná. Com uma hidrelétrica própria e é totalmente off-grid de todo o processo.

Ou seja, o intuito da Crypto Host é simplificar o acesso para quem deseja minerar BTC. A empresa distribui cotas, onde cada equipamento para mineração custa R$ 20 mil.

Assim, cada usuário pode iniciar na atividade a partir de R$ 2 mil. Para cada equipamento, a empresa cria dez cotas, totalizando o investimento de R$ 20 mil na mineração cripto.

Isso simplifica e traz para aquele investidor que conhece o mercado e quer minerar. Mas, R$ 20 mil é muito caro para fazer investimento. O custo da energia dentro da rede tradicional é cara, e eu consigo ali fazer uma distribuição em cotas. A cada máquina a gente distribui dez cotas. Então, a gente precisa de dez pessoas ou um número de pessoas para completar essas cotas.

Mineração de Bitcoin no Web Summit Rio

O Web Summit Rio 2025 aconteceu entre os dias 27 a 30 de abril de 2025, com a presença da Crypto Host. A CSO da empresa, Alessandra Mori, comentou sobre a importância global da tecnologia blockchain durante entrevista para o CryptoNews no evento.

Quando a gente fala de cripto, de blockchain, a gente fala de tecnologia e inovação, de disruptura. Mas como a internet, que ninguém acreditava antes, que viraria, que seria o que é hoje, não vivemos sem ela, a gente também acredita no mercado cripto. Esse mundo Web3 vai em breve ter essa importância global.

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