Primeiro ETF de Solana das américas estreia na B3

Brasil ETF ETFs Solana
No Brasil, existem ETFs que acompanham o Ibovespa e outros que replicam índices de bolsas internacionais, além de fundos que se concentram em criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum.
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Pedro Augusto
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etf de solana

Nesta quarta-feira (28/08), a bolsa de valores brasileira testemunhou o lançamento do primeiro ETF de Solana, negociado sob o código QSOL11 e com um valor inicial por cota fixado em R$ 10.

A Solana, conhecida por seu uso no desenvolvimento de aplicativos descentralizados e ativos digitais, surge como uma alternativa ágil à Ethereum, uma plataforma de características similares.

No entanto, o Ether ocupa a segunda posição no ranking de criptomoedas com maior valor de mercado, conforme listagem do Coin Market Cap, ficando atrás apenas do Bitcoin.

Com sua própria criptomoeda, também chamada Solana, a plataforma facilita as transações dentro de seu ecossistema. Na tarde da última terça-feira, a criptomoeda Solana ocupava o quinto lugar entre as criptomoedas com maior valor de mercado, avaliada em impressionantes US$ 71,6 bilhões.

Brasil sai na frente com o lançamento do ETF de Solana

Os Exchange Traded Funds (ETFs) são fundos de investimento projetados para refletir o desempenho de um índice específico. Como resultado, permite-se que os investidores tenham rendimentos similares aos do índice seguido.

No Brasil, existem ETFs que acompanham o Ibovespa e outros que replicam índices de bolsas internacionais, além de fundos que se concentram em criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum.

Entre as novidades do mercado, o QSOL11 se destaca por buscar replicar o CME CF Solana Dollar Reference Rate. Este é um índice desenvolvido pela britânica CF Benchmarks com o apoio da Chicago Mercantile Exchange (CME).

Este índice é calculado com base no valor da Solana em dólar, utilizando dados de transações das principais exchanges reguladas de criptomoedas do mundo.

Enquanto nos Estados Unidos ainda se discute a criação de ETFs de Solana, o Brasil já avançou nesse aspecto. Surpreendentemente, o mercado brasileiro foi mais ágil que os reguladores americanos, de acordo com informações da Bloomberg. Na Europa, a gestora suíça 21Shares já negocia outros ETFs de Solana e busca fazer o mesmo nos EUA.

No Brasil, a CVM já aprovou não apenas o QSOL11 no início de agosto, mas também um segundo ETF focado na mesma criptomoeda. Est último sob a administração da gestora Hashdex.

A QR Asset é responsável pela criação do QSOL11, enquanto a Vortx administra o fundo. A QR Asset Management também foi a responsável pela oferta pública do ativo.

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