Preços dos terrenos do Metaverso caem, mas ainda superam o Ethereum
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Os preços dos terrenos no metaverso caíram 18% no mês passado em relação a uma alta histórica vista no mês anterior, de acordo com um índice que cobre 30 dos principais mundos virtuais. No entanto, a terra virtual ainda superou o preço do token nativo ETH visto no ano passado como um todo.
De acordo com dados do provedor de análise do metaverso Meta Metriks, o preço médio de um terreno virtual caiu para US$ 8.594 em março, uma queda de 18% em relação à alta histórica de US$ 10.473 registrada em fevereiro.
A recente queda no preço está alinhada com um amplo declínio nos preços dos tokens relacionados ao metaverso nos últimos 6 meses.
Na quarta-feira, os principais tokens do metaverso, como os emitidos pela Decentraland (MANA), The Sandbox (SAND) e Axie Infinity (AXS), caíram entre 55% e 65% desde que atingiram seus máximos históricos em novembro do ano passado.
Ainda assim, o preço médio de março permanece cerca de quatro vezes maior do que o preço visto um ano antes, segundo dados da Meta Metriks.
Entre os mundos virtuais com pior desempenho em termos de preços de terrenos em março estavam Decentraland, The Sandbox e o jogo de token não fungível (NFT) Fluf World (FLUF), que viu os preços dos terrenos caírem 49%, 23 % e 44%, respectivamente.
As perdas observadas nos três mundos virtuais foram apenas parcialmente compensadas pelos ganhos observados em Metroverse (MET) e NFT Worlds (WRLD), onde os preços dos terrenos aumentaram 27% e 6%, respectivamente, no mês.
Apesar da queda nos preços dos terrenos em dólares americanos no mês passado, possuir terrenos no metaverso ainda se mostrou um investimento melhor do que manter ETH na carteira.
No final de março, os terrenos do metaverso tiveram um desempenho 2,6 vezes melhor do que o ETH no ano passado, apesar da queda nos preços dos terrenos e do crescimento nos preços do ETH vistos no mês passado, disse a Meta Metriks.
Na quarta-feira, às 10h17 UTC, o ETH estava em US$ 3.336, queda de 5,2% nas últimas 24 horas e 2% em uma semana, e alta de quase 31% nos últimos 30 dias.
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