Hora de nomear um ‘ministro da Web3’, diz grupo de parlamentares japoneses de formulação de políticas NFTs
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A nova força-tarefa de token não-fungível (NFT) do partido político japonês no poder recomendou que o governo nomeie um “ministro da Web 3.0”.
Conforme relatado no início deste ano, o Partido Liberal Democrático (LDP), que governa o Japão desde 1955, lançou uma força-tarefa política NFT, oficialmente intitulada “NFT Policy Review Project Team” (tradução literal). O grupo é liderado pelo deputado do LDP Masaaki Taira e foi criado pelo ex-ministro da Transformação Digital Takuya Hirai.
De acordo com o meio de comunicação japonês CoinPost e um tweet do parlamentar do LDP e membro da força-tarefa Akihisa Shiozaki, o grupo de membros do partido publicou um “papel branco” que explica que o Japão deve “impulsionar a inovação na era da Web 3.0”, e que isso exigirá que o governo defina o setor NFT doméstico como um novo motor de crescimento.
O documento explicita a necessidade de nomear um ministro que seja responsável pelos assuntos relacionados à Web 3, bem como “uma mesa de consulta interministerial”.
Além disso, o grupo pediu ao governo que estabeleça um conjunto de regras para policiar as vendas secundárias no mercado de NFT e permita o gerenciamento de criptoativos em serviços de custódia sob certas condições.
No entanto, o grupo também parece sentir que o setor de NFT está atualmente sub-regulado em certas áreas-chave – e quer abordar essa questão.
Como tal, o jornal também recomenda que o governo acabe com a emissão e venda sem controle de NFTs e crie um “mecanismo para garantir” a “segurança” dos investidores.
O whitepaper também fez menção a desenvolvimentos no metaverso, com seus autores afirmando que o governo deveria “tomar a iniciativa” e ajudar as empresas japonesas a estabelecer padrões globais no espaço.
O grupo criticou o fato de que as empresas japonesas de NFT atualmente parecem estar “atrasadas” do resto do mundo devido ao fato de serem obrigadas a navegar em um grande número de regulamentações e obstáculos relacionados a impostos.
Em um possível impulso para o setor, o grupo opinou que esses obstáculos eram um pouco “excessivos” e observou que “empresas iniciantes promissoras” no espaço estavam optando por se mudar para o exterior como resultado.
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