Dificuldade de mineração de Bitcoin aumenta conforme mais mineradores retornam ao trabalho
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Na sexta-feira, a dificuldade de mineração do Bitcoin (BTC) aumentou novamente, seguindo o importante aumento do último ajuste.
Fonte: Adobe/artiemedvedev
A relevância do aumento anterior não está tanto no percentual, que foi de 6%, mas no fato de ter quebrado a segunda maior sequência de queda da história do Bitcoin. Agora, a onda de aumento está prestes a se formar.
A dificuldade de mineração de Bitcoin, ou a medida de quão difícil é competir por recompensas de mineração, saltou mais de 7%, atingindo 15,56 T – a última vez que nível fora tão alto foi em junho de 2020.
Desde então e maio de 2021, a dificuldade tem aumentado , atingindo o máximo histórico de 25 T em meados de maio, quando o BTC caiu de $50.000 para quase $30.000. Isso significa que ainda falta um pouco antes de ultrapassar o pico novamente.
Segundo BitInfoCharts.com, hashrate, ou o poder computacional da rede, tem aumentado continuamente desde 3 de julho. Desde o ajuste anterior em 31 de julho, hashrate (média móvel simples de 7 dias) subiu um pouco acima de 5%. Ele agora está de volta ao nível visto na segunda quinzena de junho, quando estava caindo do seu máximo histórico
Fonte: bitinfocharts.com
A lucratividade da mineração de Bitcoin também aumentou. O gráfico de média móvel simples de 7 dias mostra um aumento de mais de 6% nas últimas duas semanas, desde o ajuste de dificuldade anterior.
A dificuldade de mineração do Bitcoin é ajustada a cada duas semanas (ou a cada 2016 blocos, para ser mais preciso) para manter o tempo de bloco normal de 10 minutos. O tempo de bloqueio médio móvel simples de 7 dias em 11 de agosto foi de 9,1 minutos.
Além disso, de acordo com o ByteTree, nas últimas semanas, as mineradoras seguem segurando mais de seu BTC recém-gerado, em vez de gastá-lo.
Fonte: terminal.bytetree.com, 8:53 UTC
No dia 13 de agosto, às 06:20 UTC, o BTC foi negociado a $45.212 e teve lta de quase 1% em um dia e 11% em uma semana.
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