Bitcoin passa dos US$ 71 mil e se aproxima de máxima histórica

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No Brasil, o impacto não passou despercebido, com o Bitcoin ultrapassando a marca histórica de R$ 400 mil.
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Pedro Augusto
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Thiago Luiz Lapa
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Bitcoin sobe e alcança os US$ 57 mil, com impacto em todo o mercado cripto

Nesta terça-feira (29/10), o Bitcoin (BTC) registra uma valorização expressiva e ultrapassa a marca de US$ 71 mil, um patamar que não alcançava desde 7 de junho, quando chegou a tocar US$ 71.956.

Com essa alta, a criptomoeda se aproxima novamente de sua máxima histórica de US$ 73.737, registrada em 14 de março deste ano.

De acordo com informações do site “Coindesk”, o movimento de alta também provocou uma liquidação de US$ 143 milhões em posições vendidas contra as principais criptomoedas, um evento que pode ter acelerado ainda mais os ganhos do Bitcoin através de um fenômeno conhecido como “short squeeze”.

Essa pressão de compra, desencadeada pela liquidação de posições vendidas, frequentemente impulsiona o preço para cima, dando mais força ao movimento de alta.

Bitcoin e Ether sobem e mercado de criptomoedas atinge US$ 2,51 trilhões

Na manhã desta terça-feira, por volta das 10h, o mercado de criptomoedas registrava ganhos consistentes, com o Bitcoin se valorizando 3,2% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 71.163.

O Ether, moeda da rede Ethereum, segue a tendência com alta de 3,7%, negociado a US$ 2.620, conforme dados do CoinGecko. Juntas, todas as criptomoedas somavam um valor de mercado de US$ 2,51 trilhões. Em reais, o Bitcoin apresenta ganhos de 3,14%, alcançando R$ 405.407, enquanto o Ether avança 3,34%, para R$ 14.932, segundo o Mercado Bitcoin.

Entre as altcoins, a Solana (SOL) teve uma alta de 1,3%, cotada a US$ 179,09. O token BNB, da Binance Smart Chain, subiu 1,7%, chegando a US$ 605,26, enquanto a avalanche (AVAX) registra avanço de 1,8%, cotada a US$ 26,69.

Nos Estados Unidos, os fundos de Bitcoin negociados em bolsa (ETFs) continuam atraindo investimentos. Estes registraram um saldo líquido positivo de US$ 479,4 milhões no quarto dia consecutivo de entradas de capital.

O destaque fica para o IBIT, da BlackRock, que liderou com um volume positivo de US$ 315,2 milhões em compras líquidas. Por outro lado, o cenário é menos animador para os ETFs de Ether, que registraram uma saída líquida de US$ 1,1 milhão. Esse resultado foi puxado principalmente pelo ETHE, da Grayscale, com saldo vendedor de US$ 8,4 milhões.

Bitcoin atinge novo recorde no Brasil, mas espera-se volatilidade à frente

Gabriel Alves, vice-presidente global de produto da Bitso, observa que outubro tradicionalmente é um mês de alta para o Bitcoin, refletido no trocadilho “uptober” popular entre entusiastas do setor.

Segundo Alves, essa tendência de valorização já mostrava sinais no cenário global, impulsionada por fatores como o recente corte de juros nos Estados Unidos. Este foi promovido pelo Federal Reserve (Fed) em setembro, aumentando a liquidez no mercado e a promessa de estímulos fiscais na China.

No Brasil, o impacto não passou despercebido, com o Bitcoin ultrapassando a marca histórica de R$ 400 mil. Para Alves, a desvalorização de moedas locais, como o real frente ao dólar, também exerce uma influência significativa no preço da criptomoeda, elevando seu valor no mercado nacional.

Por outro lado, Beto Fernandes, analista da Foxbit, adverte sobre a possibilidade de volatilidade nas próximas semanas. Ele aponta que eventos como a divulgação de dados econômicos cruciais nos Estados Unidos e as eleições presidenciais norte-americanas, marcadas para o dia 5 de novembro, podem trazer oscilações consideráveis.

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