1,8 milhão de criptomoedas colapsaram em 2025, revela estudo

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Um estudo dp CoinGecko revelou que 1,8 milhão de criptomoedas deixaram de operar somente no primeiro trimestre deste ano. Isso representa 49,7% de todas as falências de projetos registradas desde 2021.
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Criptomoedas

O levantamento analisou os dados da plataforma GeckoTerminal e apontou um cenário preocupante. Mais de 52% de todas as criptomoedas listadas desde 2021 já deixaram de existir. Somando todos os projetos encerrados entre 2021 e 2025, o número chega a 3,7 milhões de tokens, considerados ‘mortos’.

Entre os principais fatores para esse colapso, os analistas destacam a instabilidade do mercado, intensificada após a posse do presidente Donald Trump. Embora o estudo não estabeleça uma causa direta, há fortes indícios de que a turbulência política e econômica causada pelo atual presidente dos Estados Unidos contribuiu para o aumento das falências.

Outro elemento apontado foi o uso desenfreado de ferramentas como a Pump.fun, plataforma que permite criar criptomoedas em minutos. Lançada em 2024, ela teria facilitado a entrada de projetos de baixa qualidade, especialmente memecoins.

Assim, a consequência foi uma avalanche de tokens criados sem planejamento ou utilidade real, muitos dos quais não sobreviveram sequer alguns dias após o lançamento.

Fonte: CoinGecko
Fonte: CoinGecko

Pump.fun e memecoins explicam parte do colapso das criptomoedas

Antes de 2024, o número de falências anuais de criptomoedas raramente passava de 100 mil. Com a chegada da Pump.fun, esse cenário mudou. Mais de 3 milhões de tokens foram lançados apenas em 2024, sendo que apenas 2% chegaram a ser negociados publicamente.

A maior parte desses projetos usava a rede Solana, responsável por mais de 60% de todas as criptomoedas ativas no momento. Porém, essa rápida expansão resultou em saturação do mercado, queda na qualidade média dos projetos e desconfiança crescente entre os investidores.

Além disso, o próprio mercado cripto sofreu com eventos externos. O Bitcoin chegou a US$ 106 mil em janeiro, mas perdeu 18% de valor logo depois. Essa queda brusca afetou todo o ecossistema, com altcoins sendo as mais atingidas.

Memecoins como LIBRA, apoiada pelo presidente argentino Javier Milei, colapsaram horas após o lançamento. O projeto perdeu mais de US$ 4 bilhões após um rug pull, abalando ainda mais a confiança do mercado.

Cenário ainda é de alerta

Mesmo com novos projetos sendo lançados diariamente, o número de criptomoedas ‘mortas’ já supera o de ativos sustentáveis. Só em 2025, até março, um em cada quatro tokens lançados desde 2021 já havia falido.

Para especialistas, o modelo atual baseado em hype e lançamentos rápidos parece insustentável. Reguladores também começam a pressionar por mais fiscalização. Dessa forma, a tendência é que projetos com fundamentos sólidos se destaquem, enquanto tokens oportunistas desapareçam com o tempo.

Fonte: CoinGecko

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