Plataforma de pagamentos cripto Strike integra USDT via TRON no Brasil

Brasil Strike TRON USDT
A plataforma construída na Lightning Network passa a oferecer mais opções para transações com criptomoedas no Brasil.
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Thiago Venturini
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Marta Stephens
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Strike integra USDT via TRON no Brasil

A Strike, plataforma de pagamentos Bitcoin construída na Lightning Network, anunciou a integração da stablecoin Tether (USDT) via rede TRON, gerando reações entre os Bitcoiners. A novidade, já disponível para usuários do Brasil e de outros países, oferece mais opções para transações com criptomoedas.

Além disso, a declaração do fundador da Strike, Jack Mallers, chamando o dólar e a TRON de “shitcoins”, adicionou uma camada de polêmica ao anúncio.

Strike integra USDT a pedido dos usuários

Com a integração, os usuários da Strike podem enviar e receber USDT de forma rápida e com taxas reduzidas, aproveitando a escalabilidade e eficiência da rede TRON.

A iniciativa da Strike atende à demanda de usuários de países amplamente afetados pela inflação. Embora seja conhecida como uma empresa focada em desenvolver soluções com a rede Bitcoin, a Strike entende que a inflação prejudica os usuários de países emergentes.

Assim, a empresa decidiu facilitar o acesso ao integrar o UDST para que seus usuários deixem de utilizar as moedas locais. Em seu comunicado oficial, a empresa ressaltou que trabalha pela liberdade financeira de todos:

“Na Strike, acreditamos que todos merecem acesso à liberdade e estabilidade financeira, não importa onde vivam. Com este lançamento, estamos dando mais um passo em direção ao empoderamento de pessoas em regiões particularmente afetadas pela inflação e desvalorização da moeda.”

No entanto, a crítica de Mallers à TRON levanta questões sobre a escolha da rede para a integração do USDT.

“Bitcoin é nosso foco”, reafirma Jack Mallers

A integração do USDT via TRON reforça o compromisso da Strike em oferecer uma plataforma acessível para usuários de criptomoedas. A empresa trabalha para expandir seus serviços e oferecer mais opções para seus usuários. Atendendo, assim, às necessidades de um público crescente e diversificado.

No início de dezembro, por exemplo, a Strike disponibilizou para todos os usuários dos EUA um recurso para agendamento e pagamento de contas. Agora é possível efetuar o pagamento de contas pelo aplicativo tanto com Bitcoin quanto com dólares.

A demanda atende aos usuários que não gostam de trocar Bitcoin por dólares para pagar suas contas do mês.

Entretanto, a polêmica gerada pelas declarações de Mallers pode afetar a percepção da comunidade em relação à Strike e seus serviços?

Durante o anúncio, Jack Mallers realizou uma transmissão de vídeo no X para justificar aos Bitcoiners que o novo recurso foi disponibilizado a pedido dos usuários. Além disso, ele fez questão de destacar que seu foco continua sendo o Bitcoin.

“TRON é uma shitcoin. Mas a realidade é que stablecoins são muito importantes nesses mercados. USD é uma shitcoin. Bitcoin é nosso foco. Então, essa decisão para nós foi mais sobre nosso compromisso em sermos focados no cliente, fornecendo maneiras de entrada e saída que promovam a adoção do Bitcoin. Estamos confiantes de que essa etapa ajudará mais pessoas a se juntar à revolução”, explicou Mallers.

Em resumo, a Strike continua inovando e expandindo seus serviços centrados majoritariamente no Bitcoin. Porém, a empresa mantém o compromisso em facilitar a experiência do usuário ouvindo e atendendo aos seus pedidos.

Portanto, a declaração polêmica de Jack Mallers pouco, ou nada, deve influenciar na imagem da Strike que segue forte expandindo seus serviços e consquistando usuários ao redor do mundo. Consolidando, assim, a empresa como uma das principais plataformas de pagamentos Bitcoin, oferecendo soluções eficientes e acessíveis.

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