Shane Boris, vencedor do Oscar, dirigirá filme sobre criptomoedas, financiado pela Arbitrum Foundation

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Pedro Augusto
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A fundação que apoia a solução de escalabilidade do Ethereum, a Arbitrum, está financiando um filme sobre criptoativos, dirigido pelo vencedor do Oscar, Shane Norris.

O filme, intitulado “New Here”, será produzido pela Dpop Studios, uma companhia de mídia emergente e parceira do universo cripto. A produção irá explorar a arte digital sob a ótica de um usuário novato mergulhando no mundo das criptomoedas.

Boris conquistou o Oscar de Melhor Documentário no ano passado por seu trabalho em “Navalny”. O filme narra os eventos que levaram ao envenenamento, supostamente autorizado pelo estado, do líder da oposição russa, Alexei Navalny. Boris compartilhou seu entusiasmo sobre o novo projeto durante um encontro no X Space com a Fundação Arbitrum.

Em suma, o produtor de cinema americano expressou seu interesse em “explorar mais a fundo o que os NFTs e artistas de NFT estão fazendo, e ver as possibilidades do que esse novo modo de criação pode fazer”.

Portanto, Boris adiantou que o filme dará destaque a certos artistas e influenciadores atuantes nesse espaço. Ele sugeriu um estilo que vai experimentar “com todos os tipos de modalidades criativas e estruturas narrativas, e ideias de como permitir que um filme ou obra de arte encontre, alcance e crie novos públicos”.

Boris até espera repaginar os limites do cinema:

“Se vamos contar novas histórias, precisamos ter novas formas de contá-las. Estamos adotando uma ética de encontrar o meio que corresponda à história que queremos contar.”

Criptomoedas revolucionam o financiamento de filmes

Parte da promessa da blockchain é que ela oferece novos métodos de distribuição para artistas criativos. Músicos e artistas visuais já estão experimentando a tecnologia há alguns anos. Atualmente, existem inúmeros NFTs representando vendas de música, curtas-metragens e arte digital.

Mas outra força da Web3 que pode se mostrar uma vantagem para os artistas é o financiamento. Recentemente, a tecnologia blockchain ajudou a financiar coletivamente vários projetos de grande porte. As vendas de NFT financiaram “Calladita” (he Quiet Maid), o filme de estreia do cineasta espanhol Miguel Faus.

A Decentralized Pictures Foundation, uma ONG de financiamento de filmes Web3 fundada por Roman, filho de Ford Coppola, foi uma de suas maiores apoiadoras, contribuindo com US$ 100.000.

Filmes financiados por criptomoedas em breve podem estar dominando o Oscar também. O prêmio da Academia de Melhor Curta do ano passado foi para “Irish Goodbye”.

Embora ele não tenha sido financiado por criptomoedas, sua arrecadação foi facilitada pela First Flights, uma organização de financiamento coletivo que acabou de realizar uma arrecadação bem-sucedida de NFT para um novo curta. A empresa agora adotou um modelo de financiamento via NFT.

Fiesp lança cartilha para tirar dúvidas sobre blockchain

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em colaboração com a Binance, lançou um guia prático com o objetivo de esclarecer dúvidas e fornecer informações sobre a tecnologia blockchain, dirigido aos sindicatos e outras entidades industriais.

Sobretudo, este material informativo apresenta exemplos práticos de utilização da blockchain, além de explicar seu funcionamento e aplicabilidade. Conforme destacado pela Binance, o guia aborda os benefícios que a blockchain pode trazer, incluindo oportunidades de monetização, aumento da eficiência operacional, geração de valor, e a diminuição de custos e riscos em doze segmentos industriais.

Renan Cruvinel, diretor jurídico da Fiesp e responsável pelo compliance da Binance no Brasil, enfatiza a crescente acessibilidade da blockchain e seu potencial em promover eficiência, otimização de recursos, e na organização e gestão de dados.

Além disso, Cruvinel ressalta a importância da iniciativa da Fiesp, mencionando que a tecnologia pode servir a diversos setores industriais para minimizar riscos, reduzir custos e incrementar a produtividade e lucratividade. Ou seja, contribuir para a competitividade da indústria no estado de São Paulo e no Brasil.

A publicação detalha os diferentes tipos de redes blockchain, incluindo as redes públicas, descentralizadas, privadas e com permissão. Por fim, cada tipo é examinado quanto a suas vantagens e casos de uso específicos, considerando o nível de centralização, transparência e privacidade desejados.

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