Polícia brasileira prende “ladrões de cripto armados”

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Polícia brasileira
Fonte: Joa Souza/Adobe

Polícia brasileira e a Interpol atacaram uma gangue que roubava criptomoedas usando violência e armas, prendendo sete pessoas. De acordo com comunicado oficial da Polícia Civil de Santa Catarina, os policiais cumpriram oito mandados de prisão e quatro autorizações de “busca e apreensão” na semana passada.

Os bandidos seguiam com uma série de ataques em cidades brasileiras e argentinas. Por isso, os policiais se uniram à Interpol, ao Ministério da Justiça do Brasil, ao Departamento de Polícia Federal e à Polícia Federal da Argentina para uma grande operação chamada Blockchain.

Dois suspeitos foram detidos na quarta-feira, 4 de outubro, em Buenos Aires. Enquanto outro suspeito foi detido no estado brasileiro de Sergipe no dia seguinte. Além disso, outros dois supostos ladrões já estavam sob custódia, acusados ​​de crimes relacionados com assalto a banco.

Ademais, um dos supostos ladrões conseguiu fugir dos policiais e parece estar foragido.

Polícia brasileira em Santa Catarina
Viaturas da polícia de Santa Catarina na cena do crime. (Fonte: Polícia Civil de Santa Catarina/Facebook)

Polícia brasileira “descobre rede de roubo de criptomoedas”

Os agentes suspeitam que os detidos, todos aparentemente de nacionalidade brasileira, cometem crimes relacionados com “roubo” e “extorsão”. Ademais, a polícia acredita que o grupo roubou mais de US$ 230 mil em criptoativos não identificados ao invadir armados as instalações operadas por uma empresa em Praia Brava, Itajaí.

O empresário teria sido mantido sob a mira de uma arma, junto com sua família e funcionários, por três horas. O grupo supostamente espancou as vítimas e as ameaçaram com violência se o empresário não enviasse suas criptomoedas para uma carteira operada pelos supostos ladrões.

O incidente teria ocorrido em janeiro deste ano. O grupo também teria roubado joias, dispositivos eletrônicos e dinheiro. Mas as autoridades afirmam ter rastreado as moedas até endereços na Argentina e no Peru.

Os supostos ladrões parecem ter tentado despistar os investigadores “distribuindo” os fundos “por várias carteiras cripto”. Todavia, porta-vozes da polícia disseram que congelaram carteiras de criptomoedas e apreenderam moedas.

Imagem divulgada pela Polícia Civil de Santa Catarina mostrando os órgãos de segurança pública e órgãos governamentais envolvidos na Operação Blockchain. (Fonte: Polícia Civil de Santa Catarina)

Polícia brasileira mira criminosos cripto

Os sete indivíduos permanecem sob custódia e provavelmente serão formalmente indiciados pela promotoria antes do final do mês. Enquanto isso, no mês passado, o estado de Santa Catarina anunciou que estava proibindo funcionários públicos, incluindo policiais e militares, de minerar cripto usando redes públicas.

Em agosto, por outro lado, policiais em São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul congelaram carteiras cripto e apreenderam moedas. Isso fez parte de uma grande apreensão de uma suspeita quadrilha de contrabandistas de eletrônicos e sonegadores de impostos que utilizavam criptomoedas.

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