Pesquisa da FGVcef mostra perfil do investidor brasileiro. Criptomoedas estão à frente de fundos imobiliários
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Relatório divulgado pelo Centro de Estudos em Finanças (FGVcef) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas comparou o comportamento de brasileiros, franceses e ingleses no quesito investimentos. Apesar da volatilidade e insegurança do mercado de criptomoedas, os brasileiros investem mais neste tipo de ativo que em fundos imobiliários, commodities e moeda estrangeira.
Foram ouvidas 595 pessoas, sendo 200 do Brasil, 198 na França e 197 no Reino Unido.
Os investidores brasileiros estão mais propensos e expostos a criptoativos, como o bitcoin e stablecoin. Os criptoativos são comparados a aplicações em ações e fundos de renda variável. Investimentos mais arriscados estão no mesmo patamar quando se trata da alocação de recursos dos investidores individuais do Brasil. No entanto, há um paradoxo: ainda que as criptomoeadas sejam atraentes, poupança e títulos públicos são também os favoritos.
“O investidor parece atribuir um maior risco às criptomoedas, moedas e commodities e um menor risco à conta poupança e seguros pessoais”, diz um trecho do texto.
O relatório mostra que a possibilidade de perder parte do dinheiro investido é o maior medo dos brasileiros, que também demonstram preocupação com a falência da instituição e com a iliquidez.
Diferente de ingleses e franceses, os brasileiros pesquisam mais a rentabilidade no curto prazo, do mês anterior, enquanto as outras nacionalidades tendem a observar os rendimentos dos últimos 12 meses. Os brasileiros são menos dispostos a investir em longo prazo, preferindo ativos de médio prazo para retorno.
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