Corretora cripto HTX recupera US$ 8 milhões levados por hacker – No Brasil, número de vazamentos diminui

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Falha de segurança na HTX
Source: AdobeStock / Sergey Nivens

A HTX, exchange de criptomoedas operada pela Huobi Global, conseguiu recuperar com sucesso os fundos roubados por um hacker em ataque no fim de setembro. Após receber os fundos, a HTX também concedeu ao hacker uma recompensa de 250 Ether como forma de agradecimento.

“Confirmamos que o hacker devolveu integralmente os fundos, como prometido, e também pagamos um bônus de white hat de 250 ETH”, anunciou Justin Sun, investidor da Huobi Global e conselheiro da HTX, em post recente no X (antigo Twitter).

Sun também defendeu o compromisso da empresa em fortalecer a segurança da blockchain e proteger os ativos dos clientes. Além disso, reconheceu os desafios associados a essa missão e expressou gratidão pelo apoio da comunidade e dos usuários da HTX.

Conforme relatado, a HTX teve uma falha de segurança no fim de setembro que levou à perda de US$ 8 milhões em criptomoedas. A falha levou ao vazamento de 5.000 ETH de uma das hot wallets da HTX.

Então, uma vez ocorrido o vazamento, a HTX alega ter identificado e entrado em contato com o hacker rapidamente.

Em um esforço para recuperar os fundos roubados, a HTX ofereceu uma recompensa de 5%, totalizando cerca de US$ 400.000. Além disso, prometeu não tomar medidas legais se os 95% restantes dos fundos fossem devolvidos até o dia 2 de outubro.

Além da HTX: hacks ainda assombram o universo cripto

O incidente envolvendo a HTX é mais um entre diversos ataques que assolaram o universo cripto no terceiro trimestre de 2023.

Afinal, de acordo com um relatório da Immunefi, houve 76 hacks em projetos e empresas de criptomoedas e Web3 no terceiro trimestre de 2023. Portanto, trata-se de um aumento significativo em comparação com os 30 hacks relatados pela plataforma de segurança para blockchain no mesmo período de 2022.

No total, aproximadamente US$ 332 milhões foram perdidos devido a exploits, hacks e scams em setembro, marcando um mês recorde em roubos de criptomoedas.

Um caso notável foi o do ataque à Mixin Network, no dia 23 de setembro. O protocolo de transferência descentralizada cross-chain com sede em Hong Kong sofreu uma ataque brutal. Perdeu US$200 milhões devido à violação de seu provedor de serviço em nuvem.

Outro caso relevante ocorreu no dia 12 de setembro, quando a exchange de criptomoedas CoinEx sofreu ataques em quatro de suas hot wallets. Por isso, teve perdas superiores a US$ 53 milhões em suas carteiras.

Mais recentemente, a Stars Arena, uma plataforma social suportada pela Contract Chain da Avalanche, foi vítima de uma falha significativa de segurança.

Em sua conta oficial no X, a Stars Arena soltou um comunicado confirmando que a rede da plataforma havia sido atacada. Além disso, a equipe pediu aos usuários que não depositassem fundos enquanto o problema estava sendo investigado.

Vazamentos também são um risco no Brasil

As falhas de segurança em exchanges e carteiras são um risco para usuários de criptomoedas de todo o mundo. No Brasil, não é diferente, mas há boas notícias no país.

Segundo dados do SurfShark, o país teve quase 4x menos contas vazadas em 2022, na comparação com o ano anterior. Os números não se referem apenas ao mercado de criptoativos.

Além disso, no primeiro trimestre deste ano, houve uma queda de 80% nessa mesma variável em comparação com o último trimestre de 2022. No entanto, há outras táticas usadas para a captura de dados, algumas delas à moda antiga.

Em julho deste ano, a empresa Perception Point divulgou o caso do GeoMetrix. Trata-se de um grupo de hackers brasileiros com foco no roubo de ativos da Trust Wallet e de bancos como Bradesco e Banco do Brasil.

O método utilizado pelo GeoMetrix é o phishing. Ou seja, eles disseminam páginas falsas de exchanges e bancos comerciais para coletar dados de clientes dessas empresas. Com essas informações, os criminosos acessam carteiras e contas dos usuários e levam embora seus ativos.

Há também casos mais inusitados, como o do youtuber Ivan Bianco, que deixou suas chaves privadas vazarem durante uma live em julho deste ano.

Por isso, ele perdeu cerca de US$ 60 mil em tokens Polygon (MATIC) e NFTs variados. No entanto, para sua sorte, os ativos acabaram sendo devolvidos poucos dias depois.

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