Fintech Magalu se prepara para lançar criptomoeda própria

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Marta Stephens
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Após fechar parceria com o Mercado Bitcoin para oferecer operações de compra e venda de criptomoedas, a Fintech Magalu confirmou que está em estudo a criação de uma criptomoeda própria.

Em entrevista ao jornal Valor, Leandro Hespanhol, diretor comercial e de novos produtos da fintech do grupo Magazine Luiza, disse que a criptomoeda própria será usada como parte do programa de recompensas aos clientes.

Lucoin, como provavelmente o token deve ser intitulado, será mais um passo da empresa para colocar o mercado cripto no centro das ações financeiras no futuro. No início de março, a Fintech Magalu anunciou que os mais de nove milhões de usuários da conta digital MagaluPay poderão comprar e vender criptomoedas pela plataforma.

Ao Valor, Hespanhol explicou:

“Estamos só começando com os criptoativos. Primeiro, com a compra e venda de moedas digitais dentro da nossa plataforma. Levamos para nossos consumidores e parceiros tecnologia financeira e criptomoedas é algo que estamos acompanhando de perto. É um produto que veio para ficar e não tem volta.”

9 milhões de usuários da MagaluPay poderão negociar BTC e ETH

Na primeira etapa, três criptoativos estarão disponíveis para serem negociados pela conta digital ligada ao SuperApp Magalu. Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), além de uma stablecoin ainda não confirmada farão parte do catálogo inicial.

A negociação de criptomoedas no MagaluPay é resultado de uma parceria firmada com a plataforma cripto Mercado Bitcoin (MB). Na primeira fase do projeto, os investidores não poderão fazer a auto custódia das criptomoedas.

Ou seja, não será possível fazer saque ou transferência de tokens para carteiras externas. As operações estarão limitadas a compra e venda de cripto ativos, com valor mínimo para as transações de apenas R$ 1.

Cashback para clientes com criptomoeda própria

A negociação de criptomoedas via MagaluPay surge em um mercado potencial de 9 milhões de usuários da conta digital. Já a criptomoeda própria se insere em um espaço ainda mais amplo, considerando que o SuperApp Magalu tem estimados 37 milhões de usuários.

A empresa, fundada e comandada por Luiza Trajano, não forneceu muitos detalhes da estrutura de sua criptomoeda própria, mas sabe-se que o criptoativo poderá ser usado em plano de recompensas aos clientes, ao estilo cashback.

A empresa já mantém um programa de cashback para os usuários da conta digital. Para isso, é preciso comprar via SuperApp produtos com o selo “Dinheiro de Volta”.

O valor, calculado com base no percentual indicado no selo “Dinheiro de Volta” na página do produto, é creditado como saldo na conta MagaluPay em 20 dias após a confirmação do pagamento da compra. O cálculo considera o montante ao final da compra, após descontos. Fretes e juros não são considerados nessa conta.

Fintech Magalu atua como processadora para mais de 50 empresas brasileiras

Os acenos do Magazine Luiza ao mercado cripto não são novidade. A empresa, com sede em São Paulo, deixou de ser apenas uma loja varejista há muito tempo. Trata-se de um dos maiores conglomerados econômicos do país que explora diversos segmentos da área comercial.

Além da venda em lojas físicas e do e-commerce, a marca está presente em produtos de tecnologia, logística e varejo. A Fintech Magalu é o braço financeiro desse grupo e atua como processadora para mais de 50 empresas brasileiras.

Fintech Magalu surgiu após a incorporação de empresas autônomas como Bit55, Stoq e Hub Fintech. Atualmente, a Fintech Magalu é responsável por toda a organização de pagamentos feitos pelo App Magalu e também pela logística da empresa, incluindo entregas, organização de caminhoneiros e contratação de terceirizados.

Parceria entre Mercado Bitcoin e Magalu prevê cartão de débito gratuito aos usuários do MB

O Mercado Bitcoin é referência no mercado digital, sendo a maior plataforma de negociação de criptomoedas da América Latina. Além disso, tem uma larga experiência em parcerias, inclusive com empresas do ramo de energia sustentável, como a Urca Trading.

A parceria entre essas duas empresas brasileiras inclui, além na negociação de criptomoedas via MagaluPay, o fornecimento de um cartão de débito gratuito aos usuários do Mercado Bitcoin, que hoje somam cerca de 4 milhões.

O cartão terá bandeira Mastercard e poderá ser carregado com criptomoedas nas contas da corretora cripto e deverá estar disponível até junho. Para esse lançamento, MB utiliza tecnologia de APIs da Fintech Magalu.

A ideia é que o cartão, pré-pago e virtual, seja utilizado por clientes do MB para converter criptoativos em reais. Nesta parceria, a Fintech Magalu será responsável pelo desenvolvimento do sistema de conversão de cripto para fiat via cartão, que poderá ser utilizado em todos os estabelecimentos conveniados com a Mastercard.

O cartão será o primeiro disponível para usuários do MB possibilitando a transferência de criptomoedas para reais. Embora por enquanto tenha apenas a função de débito, faz parte dos planos acrescentar a função crédito no futuro.

 

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