Cotação da Cardano: baleias compram 300 milhões de ADA – o que está por vir?
As baleias adquiriram 310 milhões de ADA até agora em junho, demonstrando confiança em meio à volatilidade de curto prazo no mercado de altcoins e favorecendo a perspectiva de cotação da Cardano no médio prazo.
Embora o ADA tenha variado entre US$ 0,62 e US$ 0,73 neste mês, essa acumulação silenciosa sugere que a ação de preço instável é causada por traders especulativos de curto prazo — e não por uma fuga de holders de longo prazo.
O que as baleias sabem?
De acordo com dados da Santiment, dois grandes grupos de baleias da Cardano estão em uma onda de compras de 310 milhões de ADA. Como resultado, alimenta-se especulações sobre uma possível movimentação estratégica de longo prazo.
Baleias com entre 100 milhões e 1 bilhão de ADA aumentaram suas participações em 4,3% desde 1º de junho, agora controlando 3,15 bilhões de ADA.
Já aquelas com mais de 1 bilhão de ADA adicionaram 10% às suas carteiras, totalizando 1,97 bilhão de ADA.
Essa transferência de oferta para mãos mais fortes pode ajudar a reduzir a volatilidade causada por especuladores de curto prazo.
Embora essa alta atividade das baleias não antecipe um hard fork, ela ocorre logo após o anúncio do Cardinal. Este é um novo protocolo que pretende trazer o DeFi nativo do Bitcoin para a rede da Cardano pela primeira vez.
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Protocolo Cardinal
Com o Cardinal, a Cardano se posiciona como uma concorrente séria no DeFi cross-chain, ao unir o valor e a segurança do Bitcoin ao ambiente programável dos contratos inteligentes.
O fundador da Cardano, Charles Hoskinson, também apresentou uma proposta ousada: converter US$ 100 milhões em ADA da tesouraria do protocolo para USDM, a stablecoin nativa da Cardano.
A estratégia gira em torno de um ‘ciclo de retroalimentação’: gerar renda passiva fornecendo liquidez e usar essa renda para recomprar ADA e repor a tesouraria.
Hoskinson estima que a estratégia pode gerar entre US$ 5 milhões e US$ 10 milhões por ano, aumentar a liquidez da stablecoin e impulsionar a atividade DeFi no ecossistema da Cardano.
Cotação da Cardano: uma alta está por vir?
Essa acumulação acontece após um novo impulso no gráfico de cotação da Cardano, colocando novamente em destaque o rompimento do início de maio de um enorme padrão de queda de 7 meses.
Apesar de uma estagnação após o rompimento, o retorno do ADA à linha superior do padrão transformou a antiga resistência em suporte. Dessa forma, o token sustentou a zona dos US$ 0,60 — próxima ao nível de retração de Fibonacci de 0,236.
Essa região tem marcado fundos desde a reversão do mercado em meados de abril. Contudo, os indicadores de momentum agora colocam sua força em dúvida.
O RSI sofreu uma reversão brusca após ser rejeitado na linha neutra. Os touros não conseguiram aproveitar o esgotamento dos vendedores que impulsionou o último movimento de alta da Cardano, abrindo espaço para uma nova queda.
Indicador MACD também indica baixa
O MACD também confirma um ‘death cross’ no início de junho, ampliando sua distância abaixo da linha de sinal. Este é um movimento que indica uma tendência de baixa mais duradoura.
Com esse cenário instável, a sustentação em torno do suporte de US$ 0,60 com a queda de hoje pode ser breve, levando o foco para o limite superior do canal.
Um rompimento decisivo nessa região pode invalidar a formação de alta do padrão wedge, descartando o alvo técnico de US$ 1,44 associado à extensão de Fibonacci 2,618 — o que representaria uma valorização de 125% sobre o preço atual.
Se o US$ 0,60 não se mantiver, o próximo suporte-chave está em US$ 0,50, alinhado com níveis de Fibonacci mais profundos.
Ainda assim, catalisadores macroeconômicos permanecem no radar. O engajamento da comunidade com o protocolo Cardinal, a proposta de Hoskinson e o prazo de decisão do ETF da Cardano em 15 de julho podem reacender o impulso de alta.
Altcoins enfrentam turbulência – veja como aproveitar
Qualquer trader que busca proteger seu portfólio provavelmente tem o Bitcoin (BTC) como referência. Especialmente enquanto as altcoins continuam voláteis neste mês de junho.
Mas, embora o BTC ofereça ganhos mais estáveis, ele normalmente sacrifica o potencial de valorização. E é aí que entra o Bitcoin Bull (BTCBULL), oferecendo uma nova forma de capitalizar sobre os ventos favoráveis do Bitcoin.
Fiel ao nome, o Bitcoin Bull vincula sua tokenomics ao crescimento do preço do BTC em um modelo deflacionário.
O projeto queima tokens e distribui airdrops de BTC sempre que o Bitcoin atinge marcos importantes. O ponto de partida é US$ 125.000, com novas recompensas a cada avanço de US$ 25.000.
Com alguns analistas prevendo picos de até US$ 1 milhão neste ciclo e o BTC finalmente de volta ao caminho da recuperação, o BTCBULL pode se tornar o melhor amigo dos defensores do Bitcoin.
Com mais de US$ 7,1 milhões arrecadados em sua pré-venda em andamento, o projeto já demonstra forte tração — possivelmente impulsionado por sua rentabilidade de staking de 57% ao ano, que recompensa os primeiros investidores.
Você pode acompanhar o Bitcoin Bull no X (Twitter) e Telegram, ou participar da pré-venda no site oficial do projeto.
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