Cerca de 50% dos proprietários de criptomoedas fizeram sua primeira compra em 2021 – Gemini
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Acreditamos na total transparência com nossos leitores. Parte do nosso conteúdo inclui links de afiliados, e podemos ganhar uma comissão através dessas parcerias.Quase metade dos proprietários de criptomoedas pesquisados fizeram sua primeira compra de criptomoedas no ano passado, de acordo com uma pesquisa encomendada pela exchange de criptomoedas.
Especificamente, cerca de 50% dos proprietários de criptoativos dos EUA, América Latina e região da Ásia-Pacífico compraram sua primeira criptomoeda em 2021, segundo o relatório.
A pesquisa de opinião foi realizada entre novembro de 2021 e fevereiro passado, coletando respostas de cerca de 30.000 pessoas de cerca de 20 países, segundo a Reuters.
Em termos de adoção de criptomoedas, Brasil e Indonésia ocuparam os dois primeiros lugares do mundo no ano passado, com até 41% dos pesquisados em cada país declarando possuir criptomoedas. Os dois estados demonstraram uma taxa de adoção de criptomoedas mais que o dobro das relatadas para as populações do Reino Unido e dos EUA, com 18% e 20%, respectivamente.
Em relação aos entrevistados europeus, 17% disseram que possuíam criptoativos no ano passado, mas apenas 7% daqueles que atualmente não possuem cripto declararam que pretendiam comprar esses ativos em algum momento.
Entre aqueles que admitiram possuir criptomoedas, 79% dos pesquisados disseram que tratavam suas alocações em criptoativos como investimentos individuais de longo prazo, de acordo com a pesquisa.
Para uma parcela considerável de proprietários de criptomoedas, investir em criptoativos representa uma proteção contra a inflação crescente, com 64% dos entrevistados indonésios e indianos escolhendo essa resposta. Nos EUA, 16% dos entrevistados declaram o mesmo uso para seus investimentos em criptomoedas e, na Europa, 15% compartilham essa visão, conforme indicado pelos dados da pesquisa.
Isso significa que um número crescente de investidores individuais compartilha a visão apresentada em outubro passado por Nikolaos Panigirtzoglou e outros pesquisadores do banco de investimento de Wall Street JPMorgan. A análise do banco destacou a crescente adoção do bitcoin (BTC) por investidores institucionais como um melhor hedge de inflação do que o ouro.
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