78% dos americanos buscam diversificação com criptomoedas, diz pesquisa
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Entre os americanos que investiram em criptomoedas, até 78% veem isso como uma maneira de diversificar seus investimentos, e 46% combinados dizem que suas alocações em criptomoedas trouxeram o mesmo desempenho que esperavam ou melhor, de acordo com um recente estudo. pesquisa do think tank apartidário americano Pew Research Center.
Esta pesquisa foi realizada entre 6.034 adultos americanos de 5 a 17 de julho de 2022.
Cerca de 16% dos adultos norte-americanos entrevistados admitiram investir, negociar ou usar criptomoedas, de acordo com a pesquisa. Cerca de 71% não se envolveram em tais atividades e 12% declararam não ter ouvido falar sobre criptomoedas.
Entre aqueles que investiram seus fundos em criptomoedas, 15% dizem que seus investimentos tiveram um desempenho melhor do que esperavam e, para 31%, esses investimentos fizeram o mesmo que esperavam. Esses dois grupos juntos representam 46% dos pesquisados.
Enquanto isso, outros 46% dos entrevistados acreditam que esses empreendimentos de criptomoedas tiveram um desempenho pior do que esperavam e 8% não têm certeza de como avaliar seu desempenho, conforme indicado pela pesquisa.
Enquanto 78% dos entrevistados dizem que suas atividades de criptografia são motivadas pela necessidade de diversificar seus investimentos, 75% afirmaram que são uma boa maneira de ganhar dinheiro.
“Cerca de 54% dizem que pelo menos um motivo menor [para investir] é que eles acham que a criptomoeda é mais fácil de entrar do que outras maneiras de investir. Ações menores citam estar mais confiantes em criptomoedas do que outros investimentos (39%) e querer fazer parte de uma comunidade (33%) como pelo menos um motivo menor para investir”, disse o Pew Research Center.
Com base nos resultados da pesquisa, os homens dos EUA são 14 pontos percentuais mais propensos do que as mulheres a declarar que usaram criptomoedas, e os adultos com menos de 50 anos são mais propensos do que aqueles com 50 anos ou mais a serem usuários de criptomoedas, em 25% e 7%, respectivamente.
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