Brasil ocupa 2º lugar em ranking global de adoção de NFTs
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Pesquisa realizada pela consultoria Statista mostra que pelo menos cinco milhões de brasileiros já têm um NFT, correspondendo a 2,3% da população nacional. Em primeiro lugar no ranking global divulgado pela consultoria está a Tailândia, com 8% da população (aproximadamente com 5,6 milhões de pessoas). O Brasil ocupa a segunda posição.
De acordo com o ranking da Statista, a alta adesão aos NFTs no Brasil, que ficou à frente de países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá e China, tem relação com a popularidade dos games em blockchain, como o Axie Infinity, por exemplo.

Outra pesquisa, essa da Chainalysis, mostra que até abril deste anos os tokens não fungíveis já movimentaram mais de R$ 144 bilhões, o equivalente a US$ 30 bilhões. No ano passado, o valor total foi de R$ 192 bilhões, ou US$ 40 bilhões.
Nos últimos meses, dentre os NFTs mais caros comercializados, estão o The Merge, obra do artista Murat Pak; o The First 50000 Days; o PAK´s Clock NFT; e o Human One NFT.
O mercado de NFTs
Cada NFT pode representar diversos itens, sejam eles físicos ou virtuais, dentro do blockchain. Seu uso se tornou amplamente reconhecido como uma forma de garantir a autenticidade e a exclusividade de determinada coisa.
Em 2021, o mercado de NFTs chegou a rivalizar com o mercado de arte tradicional com uma capitalização de US$ 41 bilhões, faltando US$ 9 bilhões para que os NFTs alcançassem a arte digital, que tinha valor de mercado de US$ 50 milhões na época.
Até hoje, colecionáveis em NFT ainda são as principais forças por trás do crescimento do mercado, respondendo por 80% do volume negociado até o final de 2021. A ascensão do setor de games e o desenvolvimento de jogos no metaverso podem desencadear um processo de rebalanceamento do mercado.
O relatório da Statista prevê ainda que as receitas globais geradas por NFTs cresçam 439% até 2026, em relação a 2021.
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