Alemanha libera € 35 milhões para o fundo de proteção da Amazônia no Brasil. Investidores optam por criptomoedas verdes.

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Augusto Medeiros
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grey and white long beak bird on green plant

O presidente da Alemanha Frank-Walter Steinmeier veio ao Brasil, onde participou da cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia primeiro de janeiro e liberou € 35 milhões para o fundo de proteção do bioma Amazônia brasileira. 

O chefe de Estado esteve acompanhado da ministra do Meio Ambiente Steffi Lemke (Verdes) e do secretário de Estado Parlamentar do Ministério Federal do Desenvolvimento Niels Annen (SPD). A comitiva também fez uma viagem à floresta amazônica, no estado do Amazonas. 

Enquanto isso, investidores de criptos optam por moedas verdes, que ajudam a proteger o meio ambiente, como IMPT e C+CHARGE, sobre as quais iremos falar mais adiante neste artigo.

Lula retoma Fundo de Proteção da Amazônia e recebe apoio estrangeiro

O Fundo Amazônia foi criado em 2008, mas estava parado desde 2019, quando o ex-presidente, Jair Bolsonaro, extinguiu comitês diretores que participavam do Fundo. 

A reativação foi uma das primeiras medidas do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Com a retomada do Fundo, foi possível o Brasil receber da Alemanha a quantia de € 35 milhões, valor equivalente a R$ 199 milhões. Até então, antes da suspensão, já haviam sido repassados € 55 milhões.

O Fundo Amazônia é usado para financiar projetos de redução do desmatamento e fiscalização do bioma. 

Depois da vitória de Lula, o principal financiador do Fundo, a Noruega, já havia anunciado o desbloqueio dos repasses para o Brasil, suspensos durante o governo de Jair Bolsonaro. O país já havia repassado ao Brasil  € 790 milhões entre 2008 e 2018.

Comitiva alemã cumpre agenda de três dias no Brasil

A comitiva da Alemanha, formada pelo presidente Frank-Walter Steinmeier, a ministra do Meio Ambiente Steffi Lemke (Verdes) e o secretário de Estado Parlamentar do Ministério Federal do Desenvolvimento Niels Annen (SPD), viajou para o Brasil com o objetivo principal de participar da posse do presidente Lula em Brasília. 

As autoridades alemães continuaram os compromissos no dia seguinte no estado do Amazonas.

O presidente foi até um centro de pesquisa desenvolvido em conjunto com a Alemanha. Ele esteve acompanhado do ministro federal do Meio Ambiente, Lemke. 

Nesse centro, são estudadas as interações entre a floresta tropical e a atmosfera. 

O jornal alemão, Deutschlandfunk publicou que, durante sua visita à região amazônica, Steinmeier destacou a importância da floresta tropical brasileira para a Alemanha e seu clima. Ele disse que a proteção do clima e a proteção das florestas tropicais estão no topo da agenda.

A floresta amazônica é nosso sustento” (Steinmeier)

O jornal publicou que os € 35 milhões para o fundo de proteção da floresta amazônica foi retido na época do presidente Bolsonaro por causa de seu apoio político ao desmatamento.

E destacou ainda que, de acordo com cálculos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a floresta tropical brasileira encolheu mais de 45 mil quilômetros quadrados nos últimos quatro anos, comparados a um dos estados alemães — é quase a área da Baixa Saxônia, que tem cerca de 47 mil quilômetros quadrados.

“Este é um bom e poderoso novo começo para nosso trabalho conjunto para proteger o clima e a natureza”, disse o Secretário de Estado Parlamentar do Ministério Federal do Desenvolvimento (BMZ), Niels Annen (SPD). 

Annen anunciou a liberação dos milhões de dólares juntamente com o presidente federal Frank-Walter Steinmeier durante visita ao Brasil. 

Ministra do Meio Ambiente da Alemanha diz que Lula é um bom parceiro

A ministra federal do Meio Ambiente, Steffi Lemke (Verdes), disse ao jornal Stern que o presidente, Lula, é “um parceiro realmente bom” para “uma nova aliança” para “salvar a floresta tropical e contra a extinção de espécies”. 

Lemke chegou a conversar com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

“A questão de saber se a catástrofe climática pode ser interrompida será decidida, entre outras coisas, na floresta amazônica nos próximos dez anos”, disse Lemke.

 “Por isso, o mais importante é agir com muita rapidez agora e conseguir de fato os primeiros projetos de proteção da floresta tropical, para acabar com o desmatamento aqui, iniciados com os recursos disponíveis.” 

A Alemanha também quer ajudar a população brasileira

Outro jornal alemão, Stern, publicou as declarações do secretário de Estado Parlamentar do Ministério Federal Niels Annen durante a visita ao Brasil. Ele disse ser apenas um “primeiro passo”, referindo-se ao valor liberado para o Fundo Amazônia.

Ele afirmou ainda que a política de desenvolvimento da Alemanha está “bem posicionada graças as suas décadas de cooperação com o Brasil”.

Annen disse que a Alemanha pode apoiar não apenas a proteção e o uso sustentável das florestas, mas também a expansão das energias renováveis ​​e o desenvolvimento urbano sustentável. 

“Proteção climática ambiciosa e ao mesmo tempo mais prosperidade para toda a população do Brasil”, esclareceu o secretário de Estado.

O secretário disse que o presidente Lula demonstrou seu compromisso com a Amazônia já nos seus primeiros atos, com o restabelecimento, por decreto, dos órgãos dirigentes do Fundo de Proteção da Amazônia e reativou o plano antidesmatamento. 

“As bases necessárias para o envolvimento da Alemanha no Fundo Amazônia foram lançadas”. 

Visita a projetos apoiados pela Alemanha

Um dos objetivos do presidente alemão foi conhecer de perto os projetos que recebem apoio da Alemanha. 

Um deles é a Torre Atto, em São Sebastião do Uatumã. Ela é usada para monitorar as condições climáticas da região e a relação com o efeito estufa. 

Esse estudo tem a participação de pesquisadores brasileiros e alemães. A comitiva foi recebida, em Manaus, pelo recém-empossado governador do Amazonas, Wilson Lima, que falou ao G1 sobre as conquistas feitas com a ajuda da Alemanha. 

Nós temos uma relação antiga com a Alemanha, de aproximadamente 20 anos. A Alemanha é o principal parceiro do Estado do Amazonas e como resultado dessa parceria a gente conseguiu construir os nossos centros multifuncionais que estão em municípios estratégicos ali do sul do Amazonas. Conseguimos construir a nossa Secretaria de Meio Ambiente com conceito de sustentabilidade”, afirmou o governador Wilson Lima, durante o encontro.

Investidores de cripto optam por moedas verdes

E se o mundo está voltado para as preocupações com a sobrevivência do planeta, no mercado de criptomoedas, isso também é uma tendência.

Muitos investidores interessados em garantir rendimentos e, ao mesmo tempo, ajudar o meio ambiente, buscam as chamadas moedas verdes. Elas são fruto de projetos elaborados para reduzir a pegada de carbono.

Dois projetos prometem apoiar financeiramente ações de combate ao efeito estufa. É o caso da IMPT e a C+CHARGE. 

IMPT tem parceria com mais de 10 mil empresas

O IMPT token nasceu para ajudar a combater as alterações climáticas, emitindo créditos de carbono tokenizados. Em sua pré-venda, foram arrecadados US$ 20 milhões.

IMPT e o mercado de US$ 270 bilhões

O IMPT é um novo projeto de criptomoedas que veio para inovar no mercado já bem-estabelecido de emissão dos créditos de carbono. 

Mesmo que muita gente desconheça, esse mercado de créditos de carbono tem grande força e representa mais de US$ 270 bilhões. 

Trata-se de uma maneira das organizações ambientais compensarem as emissões poluentes de grandes empresas através de projetos como os de reflorestamento.

O IMPT impulsiona todos os benefícios do mercado dos créditos de carbono, por meio da rede Polygon, para garantir transparência, eficiência e recursos mínimos na verificação de transações e na emissão de créditos de carbono tokenizados. 

Isso ocorre por meio do ecossistema montante na blockchain do IMPT. Os usuários podem comprar, vender e trocar créditos de carbono, facilmente, reestruturando-os em NFT.

Como funciona o IMPT?

O IMPT permite aos usuários obterem créditos de carbono com facilidade. Não é preciso se lançarem em processos complexos de investimento.

Basta adquirir créditos de carbono ao fazer compras comuns. O IMPT fechou parceria com mais de 10.000 marcas famosas, como a Apple, Microsoft, Adidas, Tom Ford e LEGO.

Se você tem interesse em investir numa moeda verde, clique aqui para aprender como comprar IMPT. 

Visite agora o site do IMPT

C+Charge: moeda verde para abastecer carros elétricos

C+Charge

Depois do sucesso do IMPT temos uma nova pré-venda no mercado. O C+charge vai implementar um sistema inovador para pagamento peer-to-peer e definir redes de estações para carregamento de carros elétricos.

Veja como funciona: os investidores usam o token C+Charge para carregar seus automóveis elétricos e pagam com criptomoedas. Ao realizarem essa transação, recebem recompensas na forma de créditos de carbono.

Essa é uma forma de ajudar a proteger o planeta da emissão de gases de efeito estufa, como o CO₂. 

As estações de recarga estarão aptas a receber o pagamento por meio de token da C+Charge, CCHG. É uma inovação para o mercado de moedas verdes e uma forma de receber a compensação dos créditos de carbono.

O C+Charge tem a meta de ser pioneiro em estações de carregamento de veículos elétricos a dar créditos de carbono aos seus motoristas. Significa que, ao dirigir um veículo elétrico com o token CCHG, existem várias possibilidades de obtenção de créditos de carbono.

Outra forma de obter rendimentos será o programa de “reflexão”, que permite aos detentores de tokens coletar créditos de carbono comprando-os e entregando-os a outros detentores de tokens. 

Uma iniciativa que pode aumentar a aceitação do token no mercado e contribuir para que os lucros chamem a atenção dos investidores.

Parcerias do C+CHARGE

Os desenvolvedores do C+Charge começaram a firmar parcerias com grandes marcas do mercado de carros elétricos.

Uma delas é a Phihong, um dos maiores fabricantes de equipamentos de carros elétricos do mundo. A Phihong vai ajudar com a manutenção e operacionalização das estações de carregamento.

Outra parceira do C+Charge é VIVA Capital Management, que vai ajudar a operacionalizar a carteira multi-assinaturas usada no sistema de pagamentos do projeto.

Pré-venda do C+CHARGE aberta

O C+CHARGE começou suas pré-vendas no dia 25 de dezembro, por isso, ainda não existem informações sobre quanto tempo deve durar a fase de arrecadação do token.

Até o momento, desta primeira fase, cada token C+charge poderia ser adquirido por 0,013 USDT. O valor deve ser atualizado em breve.

No fechamento desta matéria, o token havia arrecadado o equivalente a cerca de US$ 69 mil. A expectativa é de que seja mais uma pré-venda de sucesso, seguindo a linha dos projetos sustentáveis em 2023.

Para adquirir seus tokens CCHG na pré-venda, clique aqui.

 

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